• Autor Daniel Disitzer Serebrenick
  • Ano 2020/4
  • Localização -22.86281, -43.223039
  • Coorientador Niuxa Dias Drago
  • Resumo

    Se o espaço vivido é formador de pensamentos e opiniões, como podemos viver e estar neste espaço enquanto o projetamos? Afinal de contas, como projetar um espaço lúdico de ensino? Esta pergunta fundamenta o ato projetual da “A Máquina de Lavar Tempo”. Esta é uma peça baseada em um dos argumentos do texto “Quase Tudo que você queria saber sobre Tectônica, mas tinha vergonha de perguntar” de Izabel Amaral, escolhido com base na bibliografia da disciplina de Teoria de Arquitetura II, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. Por que não pensar em uma metodologia escrita em atos - como numa peça de teatro - que imagina, fantasia, extravasa e transborda sua experiência a partir de um processo metodológico profundamente artístico para dar desenho a uma obra de arte-arquitetura? A Máquina é o meio pelo qual o espaço dará forma ao objeto. Neste Trabalho Final de Graduação, a peça foi o ponto inicial de desenho do Sistema Nervoso de Construção - o tal espaço lúdico de ensino. O projeto descreve-se, portanto, no ato de projetar a partir de uma Metodologia Cênica de desenho arquitetônico. Um caminho de construção que parte da vida do espaço para dar forma a ele, com o objetivo de aproximar - em todas as instâncias desta experiência e processo - o fazer artístico do ato de ensino. Ao longo da peça, o ato de projetar toma vida, vira ação. Qualquer futuro imaginado para um ato de ensino é possível.


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