O território suburbano carioca ainda se apresenta como um espaço em construção e com significativas mudanças em sua paisagem. Essas mudanças majoritariamente ocorrem a partir da ação de dois componentes: o morador e mestre de obras e/ou pedreiros. A partir de tal observação, este trabalho surge do desejo de investigar a prática da autoprodução habitacional em lotes suburbanos, quais elementos a fundamentam e a dificuldade de arquitetos se inserirem nesse contexto.