Resumo
Partindo da panorâmica de desastres sócio-ambientais no Brasil, e em especial em Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana/MG, investiga-se o cenário do desastre ocorrido a fim de captar seus processos internos e suas resoluções. Diante de um contexto global e local, procura-se compreender a dinâmica anterior ao desastre e, assim, compreender uma perda que fica entre o material e o imaterial: o cotidiano. Contrapondo o antes e o pós-desastre, desenvolve-se inquietações de análises, com medidas adequadas às características sociais, culturais e econômicas dos usuários em meio ao processo. Por tanto, para restabelecer o cotidiano, a autora, como arquiteta urbanista em formação, precisa definir seu papel no que tange a questão da moradia e sua habitabilidade, até os núcleos estruturantes desta nova cidade que já possui novo local proposto pelos sobreviventes.
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