• Autor Igor Cunha Ribeiro
  • Ano 2016/2
  • Resumo

    Instalado no Parque do Flamengo, o Museu de Arte Moderna carrega em suas raízes diversas histórias artísticas e políticas que o tornam um museu único no cenário da história do país. Palco de diversos movimentos e de descoberta de diferentes nomes da arte moderna brasileira, o museu encontra-se estagnado em sua própria arquitetura projetada pelo arquiteto modernista Affonso Eduardo Reidy, nos jardins desenhados por Burle Marx. Acompanhando o movimento existente no mundo de expansão dos museus, garantindo assim a vida e prosperidade da história, a proposta é criar uma nova área para o Museu, atribuindo novas atividades, resgatando um pouco do programa original abandonado e atendendo a necessidades imediatas do edifício. Com isso, a proposta prevê a construção de um novo edifício nos terrenos pertencentes a União e concedidos aos Clubes Náuticos (Clube do Vasco, Clube do Boqueirão, Clube Internacional e Clube Santa Luzia) que seja uma ligação entre a sede original do museu e o Aeroporto Santos Dummont, distantes 500 metros. Assim, o novo edifício se coloca como um novo marco na paisagem fazendo com que moradores da cidade se apropriem de uma das mais belas vistas do Rio de Janeiro, a Baía de Guanabara, uma das paisagens mais emblemáticas da história da cidade.


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