Resumo
A motivação desse trabalho é acreditar na estratégia já implantada pela prefeitura denominada como SUS (sistema único de saúde) mas que por causa da rápida expansão das clínicas da família, que representam a porta de entrada ao SUS, permite um projeto com um único módulo que se divide ou soma de acordo com a necessidade dos ambientes internos, que são denidos pela necessidade da região. Quanto maior o número de famílias cobertas, maior é o número de consultórios e salas de apoio. A partir de uma análise de campo, foi estudado e levantado problemas funcionais e potencialidades que a arquiteura pode oferecer à saúde, ao dia a diados prossionais. O trabalho se desenvolve a partir do estudo do projeto de arquitetura e de como ele pode ser quando o partido arquitetônico é revisto estudado. A intenção é então reformular a clínica, juntamente com um estudo mais aprofundado de volumetria em relação ao entorno, de melhor solução dos espaços livres ao redor. O objetivo é mostrar como um terreno sem função pode ser um equipamento público para a cidade e como um equipamento de saúde pode ser a chava para amarrar essas idéias.
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