• Autor Pedro Henrique Alonso de Camargo Penalva Rodrigues
  • Ano 2018/2
  • Localização -22.7641, -43.371086
  • Resumo

    A Baixada Fluminense é detentora de anseios, carências estruturais e qualidades subvalorizadas. De forma reincidente o solo urbano periférico ao Rio, é esgarçado por operações que coagem a população, através de aparatos do capital, ao jugo de um polo hegemônico. O Estado não deve ser o algoz dessa coação urbana! Deve ser o protagonista ao utilizar de seus meios para que seja extraída, de uma intervenção sobre o território, benefícios concretos para os que lá habitam. É na busca pela simbiose entre infraestruturas e território que é construído esse trabalho. O rio Sarapuí atribui à ocupação espacial genérica do anel perimetropolitano, um valor simbólico e identitário supra limites, é um elemento geomorfológico e político que unifica municípios por onde passa. Para poder discutir essa questão urbana do espaço metropolitano, é selecionado um recorte deste rio, para ensaiá-lo como uma infraestrutura, atribuindo à sua bacia da Guanabara, capacidade de absorver projetos que respondam as escalas e demandas locais. Assim, buscaremos demonstrar como poder público pode, através de uma infraestrutura prevista, garantir o direito à cidade.


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