• Autor Laís Imbelloni Costa E Silva Morais
  • Ano 2017/1
  • Resumo

    A zona portuária do Rio de Janeiro passa, atualmente, por grandes modificações, após décadas de abandono e falta de investimento. Apesar de todas as obras de infraestrutura e oferta de novos equipamentos culturais, ainda restam áreas vazias e degradadas que proporcionam falta de segurança e de conforto para o usuário da cidade. Após uma análise das condições dentro da AIEU(Área de Especial Interesse Urbanístico) do Porto Maravilha, escolheu-se uma área no bairro de santo Cristo na qual encontram-se galpões em ruínas, um ambiente árido com pouca (ou nenhuma) relação entre os espaços público e privado, sendo pouco atrativo para os pedestres. A área escolhida é bem servida de transporte público como linhas de ônibus municipais, VLT (veículo leve sobre trilhos), além de ser próximo à rodoviária Novo Rio, ao Terminal Padre Henrique Otte e ao futuro terminal das barcas, ou seja, uma região com grande fluxo de pessoas. O objetivo do trabalho é conferir habitabilidade à essas áreas, tornando possível uma ocupação permanente que garantirá o uso do espaço, atualmente, ocioso, através de um fluxo constante. Para isso, o projeto conta com uma ocupação de uso misto, mas com foco em habitação.


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