• Autor Caroline Nogueira Martins
  • Ano 2013/1
  • Resumo

    A grande motivação para o projeto se resume em um uso mais consciente do espaço, acrescendo a seu potencial de ponto nodal do bairro, a beleza da arquitetura contemporânea aprimorando-o de forma que se torne também um marco para a cidade. Dessa maneira, a Cobal foi dividida em 3 setores: A feira, a carga e descarga, e os restaurantes. O setor Feira teve seu programa inicial restaurado e seu espaço modernizado. Sua cobertura que permitem a iluminação e ventilação pela sua justaposição será substituída por nova. O cobogó que marcava a fachada inicial será restaurado. Seu pátio externo, adjacentes a Rua Voluntários da Pátria, tornar-se-á uma praça pública. A carga e descarga, que representa a degradação da Rua Marques, permanecerá fechada por grandes portões que se abrirão somente com a chegada ou saída de caminhões, resguardando o entorno de suas atividades. Nos restaurantes, um novo volume será erguido: 3 pirâmides. Uma metáfora à silhueta do Rio. Tal forma terá estrutura metálica e será revestida de vidro e de placas fotovoltáicas. A intenção é o choque entre as tecnologias de tempos diferentes. No térreo, restaurantes e banheiros. No segundo pavimento, uma livraria e cafeteria. O terceiro pavimento terá um restaurante com vista privilegiada. E o quarto e quinto pavimentos, serão uma danceteria.


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