Resumo
No dia 1º de abril de 1964, um golpe de Estado instaurou no Brasil um regime militar de caráter autoritário e antidemocrático, caracterizado por repressão, violências e resistência. Apesar de marcar a história do país, o processo memorial desse passado ainda é tímido e frágil. Diante da necessidade e do valor da preservação dessa história, o Memorial à Democracia apresenta o período da Ditadura Militar no Brasil através da transdisciplinaridade da arquitetura. A conversa entre arte e arquitetura transborda em momentos abstratos que dialogam com o contexto e se concretizam através de partidos arquitetônicos. A história se expõe através da curadoria de artes e do Centro de Documentação, arquitetando uma atmosfera de imersão onde tudo interage, impulsionando experiências que conduzem impressões dentro de uma narrativa. O espaço se desenha interativo. Multissensorial.
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