Resumo
É inegável que as janelas são elementos intrínsecos a qualquer ambiente construído, fundamentais para o conforto higrotérmico, lumínico e para o contato com o exterior. Por mais comum que as janelas se tornem em qualquer ambiente arquitetônico, em diferentes contextos, o elemento, e principalmente o seu conteúdo, pode ser entendido como um privilégio. O objetivo deste trabalho é analisar a relação psicoambiental e afetiva que os moradores do Complexo da Maré têm com suas janelas, considerando os tecidos urbanos e a tipologia arquitetônica em um contexto de autoconstrução.
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