• Autor Priscila Freitas Martins de Melo
  • Ano 2020/2
  • Localização 22, 43
  • Coorientador Ana Paula Polizzo
  • Resumo

    Trata-se de um trabalho teórico, misturando atravessamentos entre arquitetura e antropologia e reflexões sobre o fazer e pensar em arquitetura. Tendo em vista a horta Dja Guata Porã cultivada no condomínio Zé Kéti, parte do programa nacional de habitação Minha Casa Minha Vida – Faixa 01, localizado no bairro do Estácio, região central do Rio de Janeiro. Realizado junto a Niara do Sol, indígena da etnia Kariri Xocó e Dauá, indígena da etnia Puri. Moradores do condomínio MCMV e parte da Aldeia Vertical. A Aldeia Vertical trata-se de um grupo multiétnico residente de um dos blocos do condomínio. A mudança para o conjunto habitacional ocorreu após a remoção forçada da Aldeia Maracanã, no ano de 2013. O objetivo do trabalho é abrir perguntas e contribuir para a valorização do mundo indígena enquanto referência epistêmica dentro do campo da arquitetura e urbanismo.


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