Entre os edifícios públicos que existem em uma cidade, o mercado destaca-se por seu potencial cultural, econômico e democrático. Desde sua concepção, o mercado público ultrapassa o espaço comercial simbolizando, por sua diversidade, uma manifestação cultural, dos costumes da sociedade identificados na troca de mercadorias, no consumo e na produção de artigos locais e artesanais. Os mercados e as feiras livres foram os grandes responsáveis pela distribuição e comercialização de alimentos junto à população urbana. Alguns estudos sobre o desenvolvimento das cidades revelam a necessidade de uma sustentabilidade econômica e ambiental urbana, logo o principal alicerce que este equipamento apresenta, é o de proporcionar vitalidade ao espaço urbano imediato a sua implantação. “A prática social se tornou uma edificação”.