• Mulheres e suas guerrilhas urbanas: processos de análise urbana segundo a perspectiva de gênero retornar à pesquisa
  • Autor Cândida Zigoni de Oliveira Landeiro
  • Ano 2019/2
  • Localização -22.905694, -43.190694
  • Coorientador Rafael Diniz
  • Premiações ArchDaily/2019, Arquiteto do Amanhã - IAB/RJ/2020
  • Resumo

    Visibilizar as mulheres como agentes na construção de cidade, desnaturalizar as problemáticas experienciadas por elas e assim contribuir para a construção de uma metodologia no campo da arquitetura e urbanismo que seja atenta à pluralidade e subjetividade de cada mulher.

    A proposta é subverter a lógica hegemônica e naturalizada de viver a cidade e revelar o lugar de guerrilheira urbana a todas as mulheres que resistem em um espaço que não lhes é dado. A ideia de guerrilha surge como um conceito inerente às formas das mulheres habitarem a cidade. Portanto, seguindo o objetivo de pensar em maneiras factíveis no campo da arquitetura e urbanismo de combater, denunciar e intervir, constrói-se um caminho para estratégias de intervenção na cidade que estejam próximas à escala do corpo, das experiências.

    A metodologia desenvolvida estrutura um faseamento que busca implementar o efêmero e projetar o temporário, além de colocar em experiência as categorias de análise levantadas durante o processo. Dessa maneira, o 1º Dia da Guerrilheira Urbana (31/08/19), uma ação de guerrilha no Centro do Rio de Janeiro, abre caminhos para espessar as análises urbanas e enfim encontrar ações projetuais / diretrizes sensíveis à perspectiva das mulheres.


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